( Pamps )
Quando para o nada Pensando uma palavra Que traduz a emoção De estar vazio e bem No meio da tormenta Onde a força é neutra E não existe o medo Para Alah O louco é sagrado Diz Shamael, veneno de Deus Corpo sem sombra... As paredes do meu quarto Me espremem, me sufocam Trituram o pensamento Lembrança, frio mental Me estragam de prazer Quando da sua presença E sua falta também O ódio às vezes se funde ao amor Diz Shamael, veneno de Deus Os olhos brancos, fitando o infinito Me perco no meu sonho Mas sei que Gnóstica a lembrança De vida ancestral No pátio do arcano Algo a encontrar Por trás dos sete nomes O sonho às vezes se funde ao real Sensação vaga de reencarnação Emoção atemporal Na'amah, Mawet, Ashmodai, Sum Ha, Shibbeta, Kardeyakos, Rhvah