( Edgard Scandurra )
Era noite escura, caminhava com a lua Não sei aonde foi, mas sei que o som era do sapo-boi Do sapo-boi Eu não sei aonde foi, mas sei que o som era do sapo-boi Se eu fosse o prefeito aqui da capital Pegava o sapo-boi e espalhava pela marginal Marginal A dengue não passa de um mês Pois o mosquito é o prato da vez O sapo-boi, o sapo-boi Eu não sei aonde foi, mas sei que o som era do sapo-boi E essa pode ser a minha colaboração Vamos todos ter um sapo-boi de estimação Um sapo-boi Vamos todos ter um sapo-boi de estimação E pra multiplicar o sapo-boi chamava a sapa-vaca Deixava os dois pastando de Santana até o Jabaquara E a dengue não vai ter mais vez Porque o mosquito é o prato da vez O sapo-boi, o sapo-boi Eu não sei aonde foi, mas sei que o som era do sapo-boi